por ontem, ao ouvir "5 mortos" e "6 mortos" logo à partida do atentado islâmico (como se houvesse outros) em Munique, me terem feito pensar "É pouco."
São demasiados. São vidas, e não são só números.
E não tomo em mim a culpa de ter pensado "são poucos". Essa é toda vossa esquerda. Vocês são aqueles que para além de sempre na história terem tratado as pessoas como números, me obrigam agora a fazer igual. Vocês que agora vão para a televisão analisar estes casos de terrorismo e demagogar para lá acerca de como prever, prevenir e agir durante os ataques terroristas são os mesmos que estavam a sugerir números mais e mais elevados de imigração islâmica. Criam o problema, mas também não o resolvem.
Pois digo-vos: a melhor forma de prever um ataque está em ler o Corão e a Hadith; a melhor forma de impedir que um destes ataques aconteça está na fronteira; e a forma de agir durante estes atentados deixa de ser uma questão a debater. Em 3 segundos tiro-vos o trabalho.
É triste pensar nos grandes europeus de todos os tempos passados, filósofos, músicos, pintores, inventores, descobridores no campo do mundo e no campo da ciência, colonizadores, que venciam, e ter agora burros a segurar placas com a inscrição "Refugees Welcome". Baixem as calças, porque olhem que é o que eles querem a seguir.
Intolerância é querer saber. Sou intolerante com o orgulho de quem foi bem ensinado desde pequeno e que não vai colaborar no suicídio europeu.
Assim que se aperceberem que esta é a Natureza do Islão, talvez consigamos fazer algo acerca disto.
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