Promete um dia ser assunto, a Segurança Social. Até lá vai-se adiando.
Na América já se discute, e eles estão melhores do que nós, por agora...
A solução vai passar ou por uma reforma a fundo ou por aquilo que eu preferia ver: o seu término.
De facto, olhando em retrospectiva, pergunto-me como se chegou a ter e aprovar uma ideia tão péssima quanto esta.
Acabar com este sistema não significa necessariamente que quem se reforma não vai receber nada.
O melhor, diria eu, era criar um sistema em que os filhos pagam as reformas dos pais, ou, pelo menos, algum sistema que valorize o trabalho que dá ser pai e que muitos preferiram evitar.
Assim: as pessoas têm mais filhos e nós adotamos uma postura mais cigana. Como diferença mantém-se o facto de nós trabalharmos e eles não. Talvez de integrem.
Esperar um entendimento entre partidos à esquerda e à direita quanto a este assunto é um sonho. Só não é pior porque não temos realmente direita. Um dia.
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Chesterton lê-me os pensamentos...
"É fácil ser louco; é fácil ser herege. É sempre fácil acompanhar os tempos; o difícil é conservar a própria personalidade. [...] É sempre fácil cair: há uma infinidade de ângulo que nos podem provocar a queda, mas há apenas um onde podemos nos firmar."
G. K. Chesterton | Ortodoxia
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