É este Milo Yiannopoulos, depois de ter sido banido pelo Twitter. Provocador constante, jornalista ocasionalmente para a Breitbart, Milo Yiannopoulos (@Nero) já havia sido banido temporariamente desta rede social. Sobreviveu, voltou, e há dias entrou em luta contra uma das "estrelas" (na verdade não merecem essa designação) do filme "Ghostbusters" - os novos Ghostbusters. Todas mulheres, e nenhuma tão boa quanto isso!
É este apenas uma vítima da luta contra o conservadorismo e a direita na internet.
Não se sabe ainda quem está mais contra a liberdade de expressão entre os grandes: se o Facebook, se o Twitter, mas sabe-se que estão ambos.
Em sequência de ter sido banido hashtags choveram como #prayformilo #freemilo etc... tudo em tom provocador!
Mas cheguemos à parte realmente interessante:
Quem é Milo Yiannopoulos? É aquele na foto.
Se não tivesse já dito que foi banido do Twitter, estariam já a julgá-lo nas vossas mentes. Seus preconceituosos... Milo Yiannopoulos é um gay, de direita, apoiante do Trump e cuja raça favorita para namorar é a negra.
Ele é invencível. Não pode ser acusado de racismo, sexismo ou nada mais. Não alinha na retórica LGBT, é conservador, anti-Islão por completo, católico (não pratica, portanto não é muito católico, mas mantenho a minha esperança de ter uma conversão total um dia - tento sempre recomendar-lhe Chesterton!), apoia uma super-abrangente liberdade de expressão e um Estado de dimensões menores e cada vez menores. Esteve na Convenção Republicana, por amor de Deus! E ainda o quero ver como Press Secretary do Presidente Trump.
Se ainda não estão convencidos, olhem para quem o detesta, e vão logo gostar dele:
- BLM (Black Lives Matter);
- Feministas (foi ele que criou o termo "Feminism Is Cancer")
- Transgenders;
- Esquerda em geral;
Infelizmente também a sua relação com o fantástico Ben Shapiro não é a melhor.
Enfim, Yiannopoulos (demora umas semanas a aprender a escrever o nome dele) não se mostrou muito ralado por ter sido banido do Twitter, como mostra a foto acima, tirada nesse mesmo dia.
Ele partilha algo comigo, que graças a Deus não é a gayzisse. Como eu, Yiannopoulos tem um gosto especialmente pelos EUA. Ele é britânico e foi ser jornalista para este novo país. Um país sem história mas com uma fundação europeia. Um sonho europeu. Um país construído de ideais muito próprios. Um país que queria ser aristocrático. Um país que não é uma democracia em stricto sensu, e por isso triunfa um pouco mais.
Talvez o único país deste mundo que tem uma direita à direita. Certamente não é Portugal que a tem - é outro caso o nosso.
Não se sabe ainda quem está mais contra a liberdade de expressão entre os grandes: se o Facebook, se o Twitter, mas sabe-se que estão ambos.
Em sequência de ter sido banido hashtags choveram como #prayformilo #freemilo etc... tudo em tom provocador!
Mas cheguemos à parte realmente interessante:
Quem é Milo Yiannopoulos? É aquele na foto.
Se não tivesse já dito que foi banido do Twitter, estariam já a julgá-lo nas vossas mentes. Seus preconceituosos... Milo Yiannopoulos é um gay, de direita, apoiante do Trump e cuja raça favorita para namorar é a negra.
Ele é invencível. Não pode ser acusado de racismo, sexismo ou nada mais. Não alinha na retórica LGBT, é conservador, anti-Islão por completo, católico (não pratica, portanto não é muito católico, mas mantenho a minha esperança de ter uma conversão total um dia - tento sempre recomendar-lhe Chesterton!), apoia uma super-abrangente liberdade de expressão e um Estado de dimensões menores e cada vez menores. Esteve na Convenção Republicana, por amor de Deus! E ainda o quero ver como Press Secretary do Presidente Trump.
Se ainda não estão convencidos, olhem para quem o detesta, e vão logo gostar dele:
- BLM (Black Lives Matter);
- Feministas (foi ele que criou o termo "Feminism Is Cancer")
- Transgenders;
- Esquerda em geral;
Infelizmente também a sua relação com o fantástico Ben Shapiro não é a melhor.
Enfim, Yiannopoulos (demora umas semanas a aprender a escrever o nome dele) não se mostrou muito ralado por ter sido banido do Twitter, como mostra a foto acima, tirada nesse mesmo dia.
Ele partilha algo comigo, que graças a Deus não é a gayzisse. Como eu, Yiannopoulos tem um gosto especialmente pelos EUA. Ele é britânico e foi ser jornalista para este novo país. Um país sem história mas com uma fundação europeia. Um sonho europeu. Um país construído de ideais muito próprios. Um país que queria ser aristocrático. Um país que não é uma democracia em stricto sensu, e por isso triunfa um pouco mais.
Talvez o único país deste mundo que tem uma direita à direita. Certamente não é Portugal que a tem - é outro caso o nosso.
Sondagem do Milo Yiannopoulos no twitter
Quero parar de falar sobre ele, mas é difícil! Lembro-me agora de algo fabuloso que Yiannopoulos faz para além de chamar "daddy" ao Trump: tornou ad hominem em menos de uma falácia do que sempre tem sido considerada (e graças a Deus!). Também nunca percebi porque um ataque pessoal devia ser considerado uma falha - digo isto porque vejo uma clara relação entre a ideia das pessoas e a sua estupidez, e acho bem, se tal relação vejo, partilha-la com os outros.
Não raro, Yiannopoulos partilha fotos na cama, em conchinha com os seus amigos, por vezes negros. Mas ele compensa-nos com fotos agarrado a armas e rolos de dinheiro. Um provocador nato, que faz falta a muitos ouvir, para ganharem tomates com um gay, e para perceber que às vezes quando nos acusam de algo, se não param de acusar, o melhor é fazê-lo de qualquer maneira.
E assim fica completo o primeiro de uma série de posts que serão postados intercalados com outros de interessa mais geral.
Aqui ficam as várias formas de encontrar Yiannopoulos (e a sua loja online, que vale a pena visitar):
Milo Yiannopoulos - Facebook
Milo Yiannopoulos - Youtube
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